Música. É fato que a “arte da musas” sempre existiu no mundo, na natureza, e que não há uma dada para o inicio desta arte.
Porém foi o homem que manipulou o som e a organizou no tempo. E até hoje a música acompanha o mundo.
Sempre escolhemos uma trilha sonora para a situação que estamos passando. Chorando ouvimos uma música melosa no nosso cérebro, viajando lá está outra. Até mesmo o orgasmo merece uma música de fundo.
Há vários estilos de música, que fica até difícil enumera las, contudo eu as classifico em apenas duas: músicas velhas e músicas eternas.
Músicas velhas são aquelas que num dia de muito calar e tédio ela aparece no fundo da sua mente, e quando você a canta quem ouve diz “nossa que música velha, tirou do fundo do baú”. Como exemplo “maionese”, “mexe a cadeira”, “dig-dig-joy”, “la bamba” e muitas outras.
Já as eternas são aquelas que ainda faz sucesso quando toca no rádio, você sempre lembra delas e as canta com alegria,e as pessoas que as ouvem acompanha a cantoria. São músicas que não perderam seu glamour, como “águas de março”, “como é grande o meu amor por vc” “por toda minha vida”, “índia”,”como vai você”, "pra não dizer que não falei das flores", "como nossos pais"...
mas e as músicas atuais? A maioria delas em pouco tempo se tornarão músicas velhas, e uma pequena quantidade se tornarão inesquecível, ou melhor já são eternas.
Não consigo acreditar como as pessoas consegue fazer músicas tão ruins. E o pior é que ainda faz um certo “sucesso”. Nossos ouvidos já estão até acostumando com as músicas “velhas”. Muitos fazem músicas só por fazer e perdem a essência que há nelas.
Os cantores das músicas eternas já morreram, ou estão quase lá, nós estamos precisando dessas músicas de volta. Músicas que nos fazem felizes, e que as escolhemos como trilha sonora de nossas vidas.